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Chronnos

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Posts postados por Chronnos

  1. Em alguns trechos eu percebo falta de preposições ou palavras que deem ligação ou coerência no texto, além de alguns erros de gramática...

     

     

     

    Essa frase me deixou um pouco confuso, talvez pela falta de pontuação:

     

    *quebra de quarta Parede >Olá o Mgc ele é Burro então esqueceu de colocar que eu esqueci o Celular e quem tá falando é o Pedro*

     

    E como eu já falei antes, está joia  :1f44d: 
    ​Continue praticando que tenho certeza que melhorará!

     

     


     

  2. Ótima matéria! Cavalos vivem mais, do que eu viverei.

     

     

    Olá, esta foi uma matéria sobre um pouco do conhecimento dos cavalos.

     

     

    Só preciso ressaltar esse trecho, pois quando diz "do conhecimento dos cavalos", fica a entender que o conhecimento é dos cavalos. Talvez se escrevesse algo como, "do conhecimento sobre os cavalos", teria o sentido que acho que queria dar.

  3.                                                                                           Aceito sugestões para títulos .-.


       Um manuscrito antigo, conta a história de um velho que morava numa cabana perto ao litoral. Nunca se vira o velho saindo de sua cabana. Não era possível saber se o velho estava morto ou se demonstrava placidez. Diziam que para se alimentar, comia insetos que ele achava no chão da sua cabana.
      Quero dizer-vos que os moradores por sussurros, fofocas e prédicas inferiram ingenuamente que o velho era uma assombração, isso, talvez pelo simples obséquio humano. Escreviam-no cartas de medo, pedindo ao "espirito" que fosse embora para não os machucar. Cartas como essas, foram mandadas pela minoria.
       A outra parte dos moradores preferiam escrever cartas dizendo o quão ele pode ser terrível, descreviam-no de forma abominável. Nunca ousaram tocar na cabana, pois apesar do sentimento de aversão, o medo predominava. Não sabiam se ele lia as cartas, ou mesmo se sabia ler, mas continuavam a mandar.

       Em um certo dia, um jovem obstinado com a expulsão do velho foi até sua cabana. Na frente da mesma viu o desenho de um idoso, com uma mensagem:

      "Vós veem-me como um monstro. Porém à partir do momento que olham minha aparência, imagino se continuarão à ver a imagem de monstro, ou se a perspectiva virá de ser a de uma pessoa qualquer."

      O vento, num sopro repentino, levou a folha de papel, mas a ignorância dos moradores, resistiu. Os acontecimentos continuaram a se repetir, e gradualmente, uma tradição foi se estabelecendo.
       Tempo indeterminado se passa. Ele lia as mensagens com desânimo e já passava a acreditar no que falavam. O idoso, abalado fisicamente, estava à se sentir diferente, peculiar, mas não sabia ele que era no mais pleno sentido da palavra "peculiar".
       Resolveu, por fim. Saiu de seu lar que o aconchegou por décadas e foi à vila. Seu intuito era de ir embora daquele lugar.

       Encontrou um armazém, onde costumava a ir quando jovem. Tocou a campainha.

    - Entres tu. - disse o responsável pelo armazém - O que quer... -Ao velho entrar, o dono se interrompeu com surpresa. O mesmo que estava em estado de choque, saiu correndo pela porta, quase derrubando o idoso.

    Perplexo, olhou-se pelo espelho e nada mais viu que uma assombração, um espírito, um male, aquilo que acreditava ser, aquilo que descreveram nas cartas.
    Olhou uma última vez para a paisagem através das janelas. Ele nunca mais viu um céu tão azulado, nunca respirou um ar tão límpido. Agachou e se deitou, teve um bom sono. Sua morte foi tranquila, mas os acontecimentos que levaram à ela, nem tanto.

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