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  1. Girl and Wind Continuando... Vento com fúria e raiva dos meninos atrapalhando ele, fala se eles não saírem da Cova ele irá assoprá-los, será se Maria e Pedro está com medo? Pedro: (provocando)-Vento caduco... Maria: (séria)-Não provoca mais ele, Pedro. Vento: (furioso)- Caduco, eu? Pois você vai ver... vou te mandar para as nuvens e lá você é que vai caducar, fedelho de uma figa. Vento, começa a soprar com tanta força que Pedro, depois de dar unas voltas tentando resistir... Pedro: -Vento covarde... vento covarde... Maria: -Para de ventar, Vento, que Pedro está sumindo atrás daquela árvore. Para, Vento...Pedro! Pedro! Sai gritando tentando e procurando resistir. Vento: -Pronto. É assim que nós lá de cima nos livramos deles. Sim muita conversa. Boceja ostensivamente e torna a sua cama, mas não consegue se deitar porque, furiosa, volt, Maria. Maria: -Queira soparar de volta, imediatamente, o meu irmão, ou então o senhor terá que se ver comigo. Vento: -O quê? Está me desafiando, pedacinho de coisa nenhuma? Quer também ser asoprada para longe? (Vento dando risadas). Isto aí me ameaçando...Ha! ha! ha! ha! Maria: -Para de rir, vento bobo-alegre. Não tem vergonha de ser tão velho e rir desse jeito? Traga meu irmão de volta já disse. Vento para bruscamente de rir. Vento: -Vou te chamar para a China, menina. Maria corajosa, querendo seu irmão de volta ele aceita o desafio sem medo. Maria: -Duvido.E fiquei sabendo que sou campeã de andar na ventania e não vai ser um ventinho qualquer que vai me levar para a China ou para o Japão. Bem que eu gostaria de da um passeio...se eu... Vento furioso de tanto Maria falar e chingar ele interrompe Maria. Vento: -Você disse...ventinho qualquer? Maria continua desafiadora e começa a provocar querendo o irmão de volta. Maria: -Disse. O que é que você sabe fazer mais além de ventar? Sabe ler? Sabe escrever? Qual é a sua educação cívica? Vento: -Chega. Vento cansado de Maria falando e provocando ele da uma lufada em maria mais maria finalmente se esconde atrás de uma pedra. Maria: -Brisa, vento, ventinho, pode soprar, espertinho... Não tenho medo de ventania. Só receio a minha tia, brisa, vento, ventinho, pode soprar, espertinho... O Vento furioso começa a soprar Maria na Cova que eles estão lá a muito tempo, deliciada ventarola em loucos rodapios até que sai, sempre rindo. O Vento, sentindo-se vencedor, volta para sua pedra e recosta para tornar a dormir. Começa a roncar quando Maria volta. Vendo que o Vento não acorda, ela começa a sapatear e a cantarolar. O Vento continua roncando. Por fim, Maria resolver jogar amarelinha batendo com os pés com força. O Vento abre os olhos. Maria: -Isto o senhor não sabe fazer... garanto que não sabe... Vento: -O quê? Ainda aqui? Maria: - Vou lhe chatear até você trazer o Pedro de volta. Vento: -Não trago nada de volta. Maria: -Quer dizer que o senhor não sabe trazer ele de volta? Vento: -Quer dizer que não quero trazer ninguém de volta. Maria começa a gostar do Vento, Maria tenta ser amiga de Vento.Mudando de tática. Maria: -E se eu prometer nunca mais incomodá-lo na sua toca? Vento: -Não acredito em promessa de menina. Maria: -Então em que você acredita? Vento: -Acredito na minha força. Maria: - Prosinha, hem? Tão forte que né, conseguiu me soprar para longe... Acho que você está ficando sem fôlego, velho e cansado, hem, Vento? Vento: (meio desconfiado)-Você acha? Maria: -A verdade é que o senhor, com seus mil e quinhentos séculos de vida, não conseguiu derrubar uma menina de doze anos. Assim Maria e Vento conversando, o Sr.Vento pergunta o nome de Maria, querendo conhece-la bem. Vento: -Isso nunca aconteceu. Quem é você, menina? Maria: -Sou Maria. Vento: -Nunca fui vencido por...por...ninguém...e logo por uma menina? O Vento está desolado com isso. Maria: -Não fique assim, Vento. É que sou campeã mesmo. Ninguém me vence na minha rua na corrida de ventania. Vento: -Como é que faz para vencer? Nem navios, nem árvores, nem cidades, nem nada na terra redonda de Deus pode comigo quando estou furioso. Maria foi a primeira menina do mundo todo a passar pelo Sr.Vento, assim Vento fica sem palavras por isso ter acontecido, com uma menina de 12 anos, por tudo que ele já derrubou com o seu sopro furioso. Maria inteligênte... Maria: -É só não ter medo e conhecer sua tática, Vento: -E você conhece minha tática, menina? Maria: -Conheço. Vento: -E como é que você descobriu? Maria: -Praticando. Comecei com uma brisa... uma brisinha à toa. Vento: -Minha filha. Ela é bem fraquinha, a coitada. Maria: -Eu sei. Depois passei para um vento mais forte. Vento: -Eu. Maria: -Vento de praia, vento de Cabo Frio. Lá é melhor ventarolar de óculos por causa da areia, Mas também é melhor porque é salgado demais. A gente lambe o braço, depois fica tudo salgadinho. Quando o Vento, o senhor, para de ventar, agente continua com o barulho no ouvido até dormir. Vento comovido com isso. Vento: -É,é? Maria: -Bem, na ventania custei mais, porque a ventania não tem muita direção e tapeia a gente também. Sabendo que primeiro o senhor Vento tinha filha, agora mãe. Vento: -Minha mãe. Sempre foi meio nervosa. Maria: -É. Mas venço ela também. Aprendi a ventarolar. Vento: -Ventarolar? O que é isto? Maria: -Muito fácil. Virar ventarola de vento. Você já conseguiu derrubar uma ventarola? Vento: -Papa-vento? Maria: -Isto mesmo. Vento: -Bem, acho que não. Mas fácil é derrubar um vendedor de papa-ventos. Maria: -Pois é, viro mesmo um papa-ventos, fico tão levezinha no corpo e rodapio e não me canso e a ventania desiste de mim. Quase que posso voar. Vento: -Você gostaria? Maria: -De voar? Ah! gostaria. Sabe? Um dia tia Aurélia me disse que se a gente esfregasse asa de passarinho nas costas todos os dias cresciam umas asas e a gente voava. Vento: -E você esfregou? Maria: -Ela esfregava na minha e eu na dela. Combinamos de voar juntas. Depois começou a dar brotoeja nas minhas costas e tia Adelaide descobriu tudo e botou tia Aurélia e eu de castigo escrevendo duzentas vezes: "Só quem voa é passarinho, criança estuda para servir ao Brasil". Vento: -Essa sua tia é de morte, hem? Maria: -Ela só pensa no Brasil, nunca pensa na gente. Vento: -Você gostaria de passear na minha cacunda? Maria: -Na cacunda do Vento? Oh! Seria bárbaro! Mas o senhor tem que primeiro trazer o Pedrinho. Vento: -Pedrinho, não. Maria: -Então nada feito. Vento diz que levou Pedro de volta para casa onde está as tias... Vento: (conciliador)- Deixa o Pedrinho pra lá, que eu já ventei ele para casa. Maria: -Jura? Vento: -Palavra de Vento. Juro pelos raios que me partam... que ele voltará para casa. Maria: -Não gosto nada de juramento de vento, mas... você pode mesmo ventar o que quiser? Trazer coisas de outras terras, atrapalhar tudo? Vento: -Posso tudo. Maria confiando bastante em Vento, acredita que Vento levou Pedrinho de volta para sua casa, assim Maria com toda confiança para voar na cacunda do Vento. O Vento amigavél realiza isso para Maria, assim por ai começa uma amizade entre Vento e Maria. Continua... Espero que tenham gostado. Valeu por ler até aqui :1f44d: :270c: :270c: :1f64f: Equipe Player InstaMc. :1f60f: Girl and Wind #cap 1 Girl and Wind #cap 2
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