SttarFool

Mlhr motivo euheyuheuehe

Mlhr motivo euheyuheuehe

Feliz aniversário Jhonny e-e
Não queria falar nd não, mas agr eu tenho uma fotinha sua e-e

b y e

Vrau e-e

e-e

Vrau e-e

Vrau e-e

e-e

i hope you like

 

V1


 

 

V2


 

 

V3


 

Conteúdo excluído pelo autor.

Mt bom, gostei d+   e-e
 
Espero que continue postando e-e (se for abrir inscrições pode contar com a minha e-e)
 
Obs: Eu li td, e 2 vezes ainda q-q

Alexandria
 
"Brinque com sua imaginação enquanto lê; da mesma maneira que brinquei com as palavras enquanto escrevia."
 
O vento corrente continuava.
Passava pela janela e pela escuridão do quarto adentro. O barulho contínuo da janela batendo contra a parede do quarto perturbava meu sono.
O mormaço vinha através da espreita da noite, passava por todo meu escuro quarto e delirava todos meus sonhos enquanto eu dormia. D'baixo de três cobertas, meu corpo suava, minha pele estava aos prantos enquanto eu me sentia pegando fogo.
De repente, de súbito, meus olhos esverdeados se abriram em meio ao escuro. Um tanto vermelhos pela falta de sono.
Analisei o que estava acontecendo e, logicamente, me dei conta que isso era tudo muito estranho. O celular próximo a mim apontava três horas da madrugada, e porque diabos a janela do quarto está aberta?
Todos os músculos do meu corpo reclamaram quando fiquei afrente da janela, sem camisa, absorvendo todo o calor que a escuridão reservava para mim. Observando o clima, me dei conta que em instantes um grande temporal iria cair sob a cidade. Relâmpagos brilhantes vinham e iam, percorrendo todo o céu. Como se um velcro escuro estivesse apagando todas as estrelas da noite, e trovões rugiam ao longe. Era um verdadeiro e incrível relapso do apocalipse.
Porém, mais estranho que isso tudo, era atravessar o quarto com o olhar, procurando por algum sinal dela, e não encontrar nenhum. Ela não veio para casa esta noite. Isso é perturbador, há um gigantesco temporal se aproximando, e ela não está aqui. Não está.
Tentando recuperar-me da sensação do vazio, vou ao banheiro e passo uma água por todo meu rosto. Olhando pelo espelho e encarando meu próprio reflexo, observando meus cabelos cacheados todos desgrenhados e esparramados aleatoriamente pelo rosto. Raios iluminavam todo o banheiro de segundos em segundos, seguidos de seus pavorosos impactos sobre o solo da cidade. Poderia jurar que sentia o chão tremer a meus pés.
Então, ainda olhando pelo espelho, um último raio percorreu e ascendeu por todo o banheiro. Um flash de luz brilhante, que durou milésimos, mas milésimos suficientes para vê-la.
Ela, sim, ela.
Estava ali. Eu a vi.
Tenho certeza.
Como se meu cérebro tivesse tirado uma foto borrada daquele flash de luz em milésimos de segundos, eu a vi logo atrás de mim, totalmente encobrida pela escuridão da noite e, então, não estava mais.
Sumira tão rápido.
Como?
- Mary! Mary! – Gritava por seu nome, enquanto eu saia correndo do banheiro, passando pela cozinha e chegando ao longo e escuro corredor da casa, que ligava à porta de saída. Agora, aberta.
Ao mesmo tempo que eu encarava a escuridão afora da porta, meu cérebro travava uma batalha comigo para que eu não seguisse em frente.
Parei.
Sim, parei em meio ao escuro corredor.
Sabe por que? Por que ela estava lá fora, do outro lado da porta, dentro da escuridão, me encarando. Eu podia senti-la, mesmo que eu não pudesse vê-la. Seu calor era algo nada natural, e disso eu sabia. Ela estava me encarando agora mesmo, com seus lindos olhos castanhos. Sei disso, posso sentir. Aqueles olhos ardentes e seduzentes, que me dão saudades sempre que estão longe de mim. Mas eu posso senti-los olhando em minha direção agora. Posso sentir aquele calor...
Sempre pude.
Logo, um raio com um forte estrondo me deu a resposta que eu já sabia.
Ascendendo por todo o corredor, pude vê-la, a metros de mim. Mesmo que por pouco tempo, pude fixar meus olhos em seus lindos cabelos loiros totalmente bagunçados, e em sua cara de espanto.
- Mary, o que há? Está tudo bem... por que está correndo de mim? – Tentei disfarçar meu nervosismo o máximo que pude, fazendo uma voz tão suave que nem mesmo eu poderia reconhecer. 
Então, um forte barulho árduo e contínuo começou a preencher todos os cantos da casa. Sons de fortes gotas de água se chocando sobre as telhas da casa resultavam em um barulho totalmente ensurdecedor.
A forte chuva tinha dado suas caras.
Seguidos por inúmeros raios, que dessa vez me deram uma resposta que fez meu corpo ter calafrios que seguiram por todo meu corpo.
O corredor se iluminara, e ela não estava mais lá.
Em instantes, como se um piloto automático tivesse tomado conta de minhas ações, só me dei por conta que estava correndo quando parei na frente da minha casa. D’baixo da chuva, olhando em todas as direções da deserta rua.
Esquerda, nada.
Direita, nada.
- Socorro! – Ouvi ao longe, um grito fraco e um pouco rouco. Seguido da direção da mata logo a minha frente.
Nesse exato momento, pude sentir meu cérebro liberando adrenalina por todo meu corpo, percorrendo pelo meu sangue e contraindo todos os meus músculos. Era tudo que faltava para meu corpo entrar no piloto automático de novo. Meu raciocínio lógico deu adeus às minhas ações e ao controle do meu corpo.
Corri como nunca na minha vida, atravessei a rua descalço. Sentia o vento tocar todo meu corpo, causando calafrios. Minha visão estava embaçada, podia sentir e se alguém duvidasse poderia contar as inúmeras gotas de chuva que passavam por meus cílios.
Desviei de todas as árvores da mata a minha frente, em uma velocidade implacável. Seguindo os gritos de socorro, agora mais distantes.
O que diabos estava acontecendo?
Os gritos ficavam mais e mais distantes.
Aumentei a velocidade do meu corpo, a essa altura eu poderia disputar uma corrida com um relâmpago.
A escuridão da mata não me deva nenhuma resposta. Estava tudo tão vazio e escuro.
- Mary! – Eu gritava continuamente e desesperadamente com todas as forças do meu corpo, enquanto minhas pernas não paravam de se mexer. Logo pude sentir o barro passando por meus pés, diminuindo minha velocidade.
Corri mais e mais, mais e mais. E então me dei por conta que não havia mais gritos. Parei  ali, no meio da mata. Olhando para todos os lados, sem fôlego.
Eu estava com medo, e isso dificulta tudo. Eu estava praticamente sem visão alguma.
Tudo estava embaçado, como se uma chata e estranha brisa insistisse em fixar-se sob meus olhos.
Ignorei-a completamente. Comecei a correr novamente da direção de onde os gritos vinham. Me senti correndo pelo próprio limbo, era tudo tão vazio e o silêncio estava perturbando minha cabeça.
A saída da mata estava logo a minha frente.
Passando pelas últimas árvores me dei conta do meu erro. Do porquê de ter perdido a direção de seus gritos. Estava tudo tão confuso, o mundo estava girando ao meu redor.
Eu estava em frente à minha casa, novamente.
Olhei para a esquerda, nada.
Para a direta, espere...
A luz do poste estava piscando.
Segui caminhando em sua direção sem o menor de receio de algum iminente perigo.
D’baixo da chuva, já considerava o vento como meu melhor amigo. Meu corpo estava todo coberto pela chuva, e enquanto caminhava em direção ao estranho poste, meus olhos encaravam o estranho beco logo à espreita da rua, ao lado do poste que falhava.
Parei de súbito.
Novamente, aquele calor...
Ah, aquele calor. Eu podia senti-lo novamente.
Ali.
Dali.
Ela estava atrás da escuridão novamente? Mas... por que?
- Mary? O que diabos você está fazendo, Mary? – Falei, sem controlar minha voz, expus todo meu nervosismo, quase gaguejando. – Pare com isso, Mary. Por favor, você está me assustando...
Eram laços de paixão muito fortes, emaranhados através da escuridão, conectando nossos olhares. Ah, aqueles olhares dela. Possos senti-los agora mesmo.
Eu sei que estou olhando para ela.
Eu sei que ela está olhando para mim.
De repente, como se uma tesoura tivesse cortado todos os fios da conexão, um relâmpago totalmente emergente disparou e cobriu todo o céu, causando o maior estrondo que eu poderia ouvir por anos. Como se quisesse anunciar o apocalipse, e tivesse total certeza que conseguiria trazê-lo.
O flash de luz transbordou por toda rua, o tremendo temporal acima de mim e os sons da árdua chuva rescindiram por segundos, e foram voltando ao normal com o tempo, até que eu me desse por conta que estava onde estava. Ali, onde parei de raciocinar por segundos, após senti-la.
O cenário mudara.
O pavor tomou conta lentamente de mim. Subiu através de calafrios por minha pele, dos pés à cabeça. A adrenalina, até então à flor da pele, reduziu-se às cinzas.
Com os olhos ainda fixados na escuridão do beco, a única coisa que iluminava meu corpo agora era a luz do poste que piscava logo acima de mim.
Em um instante, todas as luzes dos postes da rua começaram a falhar. Piscavam rapidamente.
O vento cobriu todo meu corpo como um véu de pavor que se espalhara ao meu redor.
Eu estava totalmente gelado.
Podia sentir as gotas de chuva escorrendo pela minha pele e contar, uma por uma.
Pois, ali.
Logo ali, na escuridão.
Não havia mais ela, não havia mais o conforto que o calor dela transmitia para mim. Minha alma estava em apuros, não conseguia mais enxergar no escuro, aquilo que o amor havia enxergado por mim.
Agora...
Haviam dois enormes olhos vermelhos, me encarando.
Me observando.
Olhos de uma coisa inumana, totalmente preenchidos por uma luz vermelha, que,  se realmente fossem de algo do mal, poderiam iluminar o inferno por inteiro.
Eles podiam engolir-me completamente somente com seu olhar.
Fiquei ali, durante segundos, paralisado de medo, encarando aquilo que seja lá o que for. Mas não era nada que eu já tivesse visto na minha vida.
As luzes continuavam piscando e, de repente, como se o colapso da escuridão viesse à tona através da meia noite, a última luz que pude ver fora as dos relâmpagos no céu.
Enquanto todas as luzes da rua se apagavam.
E a escuridão me engolia para dentro dela.
 

Parabéns

Como todos já sabem, o elenco da Chapecoense sofreu um acidente aéreo matando 76 pessoas a bordo.

Meus pêsames e sentimentos aos familiares nesse momento de dor.

Aqui o vídeo que eu fiz, que na minha opinião, foi minha única forma de homenagear a esse time que sempre ficará na minha memória.

https://www.youtube.com/watch?v=9MrbXdbTWUQ&feature=youtu.be

Dark: AAAAAAAAAAAAAH!
 
Ao se aproximar para acertar o Baium, Anny usa o seu shield of faith para proteger o gigante no qual estavam em cima. Dark atinge o escudo, mas sem sucesso, a proteção não se rompe e então ele recua.
 
Dark: Droga, ela conseguiu usar bem a tempo.
 
Lara: Dark, a proteção vai sumir em alguns segundos, essa vai ser sua chance.
 
20 segundos se passam e nada do shield of faith de Anny sumir, é aí que Dark começa a ficar confuso.
 
Dark: Nada ainda... ainda está lá, mas já era para ter sumido.
 
Lara tem uma ideia do que pode estar acontecendo e avisa a Dark.
 
Lara: Dark...
 
Dark: Oi?
 
Lara: O shield of faith dela, eu acho que sei porque não sumiu.
 
Dark: Porque?
 
Lara: Ela fez um contrato com a magia, isso se chama de contract of resurrected magic, quando a pessoa faz isso, ela pode ativar a magia a hora que quiser e deixar ela por quanto tempo quiser.
 
Dark: Então você está dizendo que o efeito da magia dela não vai acabar?
 
Lara: Não.
 
Dark: Mas isso não tem um preço? Fazer esse tipo de contrato?
 
Lara: Sim... quando uma pessoa faz esse contrato, é diminuído cerca de 10 anos de vida dela.
 
Dark: O que vamos fazer então?
 
Lara: O único jeito de acertá-los seria quebrando o escudo, ele é ilimitado mas não significa que é inquebrável.
 
Dark: E como vamos fazer isso? Estou com o spirit nível 2 e mesmo assim não consegui.
 
Lara: Tem um jeito, se eu ativar o meu e nós dividirmos o efeito da nossa magia com o resto, combinando nossas forças, acho que dá para quebrar.
 
Dark: Tudo bem... é a nossa única opção mesmo.
 
Lara, Dark, Thalia, Zilua e o resto do grupo dão as mãos.
 
Lara: Spirit of Shillien 2!
 
Quando Lara ativa, a magia dela e de Dark se dividem entre o resto do grupo, Ender é o único que fica de fora por estar sem condições de lutar.
 
Lara: Não se esqueçam, precisamos acertar o escudo todos ao mesmo tempo, é a única chance de quebrá-lo e abrirmos uma brecha.
 
Todos começam a correr em direção ao Baium, ele tenta socar o chão para fazer todos irem pelos ares, mas antes que sua mão acertasse o chão, Dark usa toda sua velocidade para ir para baixo dela e segurá-la.
 
Giih: O que? Ele segurou?
 
Anny: Desse jeito eles vão nos acertar.
 
Todos pulam, e ao mesmo tempo acertam um soco no shield of faith de Anny, mas a magia não rompe.
 
Giih: Eu lhe disse que eles não iriam passar.
 
?: Comemorou muito cedo, amigo.
 
Giih: O que? - SURPRESO
 
Uma pessoa até então desconhecida, com o Spirit nível 3 ativado aparece pelas costas de Anny, Giih e do Baium. Ele soca o escudo, fazendo com que ele se desfaça na hora, e então, o próprio acerta as costas do Baium, fazendo com que ele comece a cair de cara no chão. Durante a queda, Anny e Giih tentam fazer uma manobra evasiva pulando por cima do grupo, mas o desconhecido chuta as costas de Anny tão forte que a joga a 100 metros de onde estavam.
 
Giih: ANNY!
 
Giih vai até Anny para verificar se está tudo bem, enquanto o grupo terminam de matar o gigante.
 
Lara: Bom trabalho... Kill.
 
Zilua: Apareceu na hora certa, garoto.
 
Kill: Não me agradeçam ainda.
 
Giih: Anny, está tudo bem?
 
Anny: Sim... quem é aquele?
 
Giih: O nome dele é Kill, ele é amigo de Ender e Lara.
 
Anny: Entendo...  espera aí, ele...
 
Giih: O que foi?
 
Anny: Droga... ele fez o contrato também.
 
Giih: Ele fez o mesmo contrato que você fez, mas com o spirit?
 
Anny: Sim.
 
Giih: É aí que eu te pergunto, como derrotar um grupo extremamente forte, onde entre eles tem o atual e um antigo templário, e também tem um cara que fez o contrato com o spirit nível 3 e pode passar o tempo que quiser com o efeito da magia sem se preocupar em morrer?
 
Anny: Eu não faço ideia.
 
Giih olha pra Anny com uma cara como se quisesse dizer ''sério?'' e diz:
 
Giih: Isso não é bem uma resposta, e agora?
 
Anny: O problema é, mesmo que nós dois acerte Kill, ele pode ativar a magia de novo sem nenhuma preocupação, o único jeito seria matá-lo de uma vez.
 
Giih: Com um único golpe? Você está maluca? Nós dois sabemos que o Spirit, seja ele nível 1, 2 ou 3, aumenta não só o poder de ataque, mas também a resistência da pessoa... teria que ser um ataque muito forte.
 
Anny: Tenho que tentar... Star Fall!
 
O objeto com formato e tamanho de um meteoro começa a cair do céu, indo em direção a Kill e o resto do grupo.
 
Kill: Shield of Faith.
 
Kill usa sua magia para proteger a si e seu grupo, o objeto toca sua defesa e alguns segundos depois se parte em pedaços.
 
Kill: Vai precisar de muito mais para me matar, mas eu vou facilitar para vocês, irei deixar minha magia de defesa protegendo meus colegas.
 
Anny: O que? Como isso é possível?
 
Giih: É impressão minha, ou ele fez dois contratos?
 
Anny: Não é impressão, ele realmente fez, mas como ele fez isso? Achei que o máximo era um.
 
Giih: Isso não importa agora... precisamos derrotá-lo o mais rápido possível.
 
Anny: Sim, você consegue lidar com ele?
 
Giih: Claro que sim.
 
Anny: Ele está com o spirit nível 3, não vai ativar nada? Isso é suicídio.
 
Giih: Não se preocupe, se alguma hora parecer que estou correndo perigo, me ajude.
 
Giih dá alguns passos a frente e desafia Kill.
 
Giih: Kill, quero ver do que você é capaz apenas para proteger esse lixo de cidade e seus amigos estúpidos.
 
Kill: O único estúpido aqui é você.
 
Kill e Giih avançam, Giih puxa a espada do Baium chamada infinity, enquanto Kill puxa uma adaga, quando a adaga de Kill se choca com a espada de Giih, o chão treme como se estivesse acontecendo um terremoto.
 
Kill: Eu vou te matar.
 
Giih: É o que vamos ver.
 
E então, de qual lado você está?
 
Obs: Me desculpem por demorar a postar tanto esse capítulo, eu estava passando por alguns problemas e não estava conseguindo me dedicar nem ao fórum e nem ao servidor, mas a partir de hoje tudo vai voltar ao normal, obrigado pela compreensão. :)

Alo pessoal sempre que der vou estar aí com vocês flw <3 =)

Conteúdo excluído pelo autor.

Eae povo, sdds e-e

 

Que tal compartilhar com todos a música que vc mais gosta?

 

A minha é essa daq ó:

http://d.mimp3.me/d/120861592_52557775/extreme-music-bring-me-back-to-life-epic-powerful-vocal-rock.mp3

 

E a sua, qual é?

Eae povo, sdds e-e

 

Que tal compartilhar com todos a música que vc mais gosta?

 

A minha é essa daq ó:

http://d.mimp3.me/d/120861592_52557775/extreme-music-bring-me-back-to-life-epic-powerful-vocal-rock.mp3

 

E a sua, qual é?

Essa é do @Morphy  <3
http://d.mimp3.me/d/70439247_180055/jason-mraz-i-m-yours-radio-edit.mp3

Bom, analisamos os textos e foi decidido que o(a) vencedor(a) das gemas foi euzinha @Flewr,

pois minha vida é um terror quando se têm a @Principar nela.

 

Brinkssss..

Agora falando sério.

 

Lemos e relemos os textos e dentre eles tivemos 2 como favoritos:

A história dos vultos:

A paralisia do Sono: @GuhPlays

 

Mas... como sabem o evento têm apenas 1 como vencedor e por isto decidimos nos colocar

no lugar de cada um deles e assim imaginar qual nos deixaria mais "tensas".

Por fim chegamos a conclusão que a história do @GuhPlays nos deixava de certa forma mais incomodadas (assustadas).

 

Obrigada a todos que participaram e se quiserem mandar mais sugestões

de eventos (no fórum) em meu MP, fiquem á vontade, pois sempre estou em busca

de formas para descontrair.

 

@GuhPlays me mande um MP ou me procure in-game para estar recebendo seu prêmio. 

http://i.imgur.com/ixE2gAO.png

 

Sozinha mesmo hehe ^^

espero que gostem <^^/

 

Tema: Boku No Hero Academia

 

http://i.imgur.com/EQIx9Al.jpg http://i.imgur.com/IHLAbZX.jpg http://i.imgur.com/zX37EQx.jpg http://i.imgur.com/IJHQlhI.jpg http://i.imgur.com/cgEnU7l.jpg

 

http://i.imgur.com/Sd9KhGH.jpg http://i.imgur.com/joN4MAI.jpg http://i.imgur.com/OBnh69y.jpg http://i.imgur.com/ovEiqHe.jpg http://i.imgur.com/YbQG8cX.jpg

 

esse foi meio que um ''teste''

http://i.imgur.com/hpg9yNc.jpg

ESTE NÃO é FREE

Após Dark e Anny chocarem suas espadas um com o outro, eles se olham nos olhos por alguns segundos e recuam logo em seguida. Após recuar, Dark percebe Anny fazendo uma expressão facial de tristeza e desespero, e então ele começa a pensar se faria a mesma coisa que Anny se estivesse em seu lugar.
 
Dark: Será que eu faria a mesma coisa? Desde que eu nasci, me ensinaram que o tempo é uma coisa com o qual não devemos mexer, mas as pessoas que me ensinaram isso manteriam a mesma opinião caso sua família fosse assassinada? É algo muito complicado, normalmente eu não concordaria com o que ela está fazendo, mas uma parte de mim diz que isso é o certo, aliás, se ela voltar no tempo, não só eu como minha filha e o resto da população teria uma vida melhor... - PENSOU
 
É quando Dark vê uma pessoa se mexendo, uma pessoa que até então todos pensavam que estava morta.
 
Dark: Espera... olhem ali.
 
Thalia: PANDA!
 
Nesse momento Dark fica totalmente sem reação, e achando que seria um engano, conversa com Thalia.
 
Dark: O que? Como assim Panda?
 
Thalia: A garota que está no chão... o nome dela é Panda, ela era aliada de Giih e Anny, mas acabou mudando de ideia.
 
Dark: E o que aconteceu?
 
Thalia: Giih cravou uma espada em suas costas... como ela ainda está viva? isso é impossível.
 
Dark: Ela é minha filha.
 
Thalia: O que? - Se demonstrando muito surpresa
 
Dark corre até Panda, que se levanta como se nada tivesse acontecido.
 
Dark: Filha!
 
Panda: Pai!?
 
Dark: Você está bem?
 
Panda começa a chorar e abraça Dark
 
Panda: Melhor agora... você não sabe o quanto eu senti sua falta... - INTERROMPIDA
 
Dark: Não, vamos deixar isso pra depois... primeiro temos que nos preocupar com Anny e Giih.
 
Panda: Verdade!
 
Ender e Lara que observam de longe ficam bastante surpresos com a volta de Panda.
 
Thalia: Panda, e o seu ferimento? Ele sumiu.
 
Panda olha para seu peito e vê que seu ferimento realmente sumiu, dá um sorriso discreto e lembra do que aconteceu há alguns minutos atrás.
 
Panda: O que? Onde eu estou?
 
Panda escuta uma voz vindo de trás dela
 
?: No céu, Panda.
 
Panda se vira e vê quatro pessoas, cada uma com um brilho muito forte em sua volta, vestida com a mesma armadura de Anny e com a mesma cor dos olhos... a única coisa que as diferenciava era a cor da pele de cada uma.
 
Panda: Espera, quem são vocês?
 
?: Eu sou Anna, a deusa responsável pela criação dos humanos... e essas são minhas irmãs.
 
Panda: Então vocês ainda estão vivas?
 
Deusa-Humana: Na verdade não... estamos mortas, como você.
 
Panda: Então eu morri mesmo?
 
Deusa-Kamael: Infelizmente sim, mas há algo que podemos fazer por você.
 
Panda: O que?
 
Deusa-Orc: Podemos lhe dar mais uma chance para você acabar com o que está acontecendo lá em baixo... isso se você quiser.
 
Panda: Eu adoraria! 
 
Deusa-Humana: Ótimo!
 
Panda: Espera... vocês não podem ver como isso vai acabar?
 
Deusa-ElfaNegra: Perdemos alguns de nossos poderes depois que Anny nos matou, mas uma das habilidades dos deuses é trazer de volta à vida quem realmente merece.
 
Deusa-Humana: Entenda uma coisa, Anny faria qualquer coisa pelas Ertheias... uma delas é fazer as outras raças sofrerem apenas para ver a sua se dando bem.
 
Panda: Mas ela criou os Elfos também, não é?
 
Deusa-Orc: Anny criou um laço muito forte com as Ertheias, ela dedicou anos de sua vida criando essa raça, a aparência, os poderes, entre outras coisas...
 
Panda: Porque vocês deixaram Anny criar uma raça tão poderosa como nós? É claro que isso iria ter consequências.
 
Deusa-Humana: Nós cinco havíamos concordado que não criaríamos uma raça superior às outras, Anny fez tudo isso escondida, e quando percebemos que as Ertheias dominariam os poderes de outras raças já era tarde demais, a primeira Ertheia já estava na barriga de uma humana,  não adiantaria de nada matar o bebê e não importa quanto tempo passaria para outra Ertheia nascer na barriga de outra pessoa.
 
Panda: Então você quer dizer que a partir do momento que vocês criarem uma raça, e depois a primeira pessoa dessa tal raça aparecer na barriga de alguém, não tem como mudar mais as habilidades dela?
 
Deusa-ElfaNegra: Exatamente.
 
Panda abaixa a cabeça e pensa por alguns segundos...
 
Panda: Então porque vocês nos criaram dessa forma? Seria muito mais fácil e não haveria tanto sofrimento.
 
Deusa-Humana: A primeira raça a ser criada foram os humanos, há muito tempo atrás. Eu os criei sem poderes, mas com o passar dos anos, eles arrumaram inúmeras maneiras de matar uns aos outros... até que chegou um dia que aconteceu uma guerra em todo o mundo, e isso fez com que 95% da população sumisse do mapa, e os que sobraram morreram por falta de recursos... então eu decidi criar novamente os humanos, mas de uma forma mais avançada para evitar que algo do tipo acontecesse de novo, e aconselhei minhas irmãs a fazerem o mesmo. 
 
Panda: Mas parece que não deu certo, não é?
 
Deusa-ElfaNegra: Não como esperávamos, mas comparado há muitos anos atrás, está muito melhor.
 
Deusa-Humana: Chega de conversa... precisamos mandá-la de volta, a coisa está ficando séria lá em baixo.
 
Panda: Antes eu preciso dizer uma coisa... Obrigada!
 
Deusa-Kamael: Ajude a salvar o mundo Panda, acreditamos em você.
 
Panda: Obrigado por terem me dado mais uma chance! - PENSOU
 
Dark, com muita raiva olha para Anny e começa a discutir.
 
Dark: Eu vou te matar... por tudo que você fez minha filha e essa cidade passar.
 
Dark abre uma de suas mãos e aponta para Anny, e dela sai um dragão de água enorme em direção a Anny.
 
Dark: ANNYYYY!
 
Anny: DAAAAARK!
 
Quando o dragão está prestes a atingir Anny, uma névoa muito forte aparece no local, atrapalhando a visão de todos. E logo em seguida, um barulho muito forte, tudo indica que a magia de Dark atingiu Anny. Quando o nevoeiro some, Ender, Dark e o resto do grupo ficam horrorizados com o que aparece.
 
Dark: O que?
 
Ender: Esse não é o... era pra ele estar morto, não vai me dizer que ressuscitaram ele também?
 
Lara: É bem provável.
 
Giih e Anny aparecem no ombro de uma criatura enorme logo após o nevoeiro sumir, essa criatura era nada mais nada menos que o Baium, o monstro que Giih e o resto da Storm haviam matado há alguns dias atrás.
 
Anny: Pra me matar, vai ter que passar por ele primeiro... Dark.
 
Giih: Dessa vez não tem para onde eles correrem... acabou - PENSOU
 
O monstro soca o chão, fazendo com que o penhasco em que estavam começa a cair, Lara pega Ender nos braços e foge, Dark, Panda, Zilua e Thalia fazem o mesmo e começam a atrair o Baium para o centro da cidade, a ideia era levar o Baium para fora da cidade, mas por Baium estar no controle de Anny com certeza ele não iria... O Baium soca novamente o chão, fazendo com que os prédios e casas próximos dali desabassem ou ficassem bem perto disso. O grupo de Ender decide parar e enfrentá-los ali mesmo.
 
Lara: O que vamos fazer?
 
Dark: Vocês ficam aí, deixa comigo.
 
Zilua: O que? Você não pode enfrentá-los sozinho.
 
Dark: Claro que eu posso, aliás, não era nem para eu estar vivo.
 
Dark: Spirit Of Shillien nível 2!
 
O vento no local fica muito forte e alguns pedaços de concreto dos prédios começam a subir.
 
Giih: Mesmo com o Spirit ativado, ele não vai conseguir derrotar esse monstro... bom, é isso que eu espero.
 
Dark começa a correr em direção do Baium e dá um salto gigantesco em direção ao rosto do mesmo.
 
Dark: AAAAAAAAAAAAAH!
 
 
CONTINUA...
E então, de qual lado você está?

Resultado:

http://i.imgur.com/Ps1uxRf.jpg

 

Imagem original:

http://i.imgur.com/CpsToEb.jpg

 

Sou bem novata na área, então estou aberta para dicas e sugestões para melhorar